Série documental foi gravada em parceria com a WWF

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Seria muito melhor para nossa vida, saúde e principalmente para a nossa consciência ambiental se pudéssemos estar em contato com a natureza com mais frequência do que fazemos. 

Há uma rica diversidade de ecossistemas, seres vivos e belezas naturais, que devem e precisam do nosso olhar atento para sua preservação. Estar conectado com a natureza certamente nos faz ser humanos melhores, mas sabemos que devido ao dia a dia corrido, fica mais difícil poder viajar ou conhecer a natureza mais de perto. 

Nesse artigo, está uma resenha sobre a série da Netflix “Nosso Planeta”, documentário  que nos permite conhecer diferentes nichos ecológicos em cada um dos seus 8 episódios no melhor estilo “National Geographic” e “Animal Planet”. 

 

Nosso Planeta resumo

“Nosso Planeta” foi lançado em 5 de abril de 2019 e traz algumas celebridades em sua composição, como por exemplo, narração de David Attenborough, Salma Hayek e Penélope Cruz, e ainda, trilha sonora de Steven Price, ganhador do oscar de 2015 pela trilha sonora de Gravity.

Em seu primeiro episódio, o documentário traz um panorama geral da diversidade no mundo animal. Nele são mostradas as interações entre os seres vivos na natureza, as cadeias alimentares e os habitats naturais. 

Já os sete episódios seguintes são divididos em ecossistemas: cada um fala de uma área específica, como regiões polares, selva, água doce, oceanos, entre outros. As filmagens possuem riqueza de detalhes e sons originais da natureza, mesclados com a trilha sonora instrumental. Vale muito assistir para nos conectar mais de perto com essa biodiversidade do nosso planeta e despertar para as mudanças de vida necessárias que levam a um cuidado maior e mais profundo com o meio ambiente e tudo o que o engloba, inclusive a humanidade. Cada episódio dura em torno de 45 a 50 minutos.

Um chamado para a sustentabilidade

Como mostrado no episódio “Oceanos além das fronteiras”, há uma imensa biodiversidade por trás das águas salgadas que devem ser preservadas. Infelizmente, de acordo com um estudo realizado pela Global Footprint Network, em  parceira da WWF, em 2050 estima-se que os oceanos terão mais plástico do que peixes. Isso acontece devido a má gestão que nós seres humanos fazemos dos nossos resíduos. A série também é um chamado para pensarmos em melhores ações para proteger a natureza – tanto como pessoas como quanto empresas. A PlataformaVerde, por exemplo, é uma startup que nasceu com a missão de digitalizar o lixo e melhorar a gestão de resíduos em empresas e cidades!