Geralmente, quando pessoas influentes comunicam suas opiniões e argumentos sobre um determinado assunto, outras buscam saber o conteúdo deste material.

É isto que acontece todos os anos, quando Laurence Douglas Fink escreve suas famosas cartas direcionadas aos CEOs de diversas empresas.

Mas afinal, quem é este Laurence e qual assunto importante esta carta contém? Confira no conteúdo de hoje!

Também conhecido por Larry, é um cidadão Norte-Americano, de 69 anos, conselheiro de importantes frentes, como o Fórum Econômico Mundial e o Museu da Arte Moderna (https://www.blackrock.com/corporate/about-us/leadership/larry-fink). Além disso tudo, também é o atual CEO da Black Rock, empresa multinacional americana de gestão de investimentos, responsável por gerenciar US $10 trilhões em ativos https://einvestidor.estadao.com.br/negocios/carta-larry-fink-blackrock-2022-esg-capitalismo. Como CEO, já ganhou o prêmio promovido pela revista Fortune de World ‘s Best CEOs por 15 anos consecutivos.

Autor da carta, publicada em 18 de janeiro de 2022, ele a direciona, principalmente, aos líderes de empresas nas quais a Black Rock investe. O objetivo desta é encorajar lideranças a administrar os negócios com mentalidade no longo prazo e proporcionar retornos duradouros aos acionistas. Afinal, esta é a principal razão de ser de uma empresa.

A publicação trata sobre o capitalismo de stakeholders (partes interessadas), englobando alguns importantes temas como:
– Criação de valor para todos os entes da cadeia;
– Mercado disruptivo contando com a força das startups, captando investimentos e trazendo dinamicidade junto à inovação;
– Mundo de emissão zero aliando iniciativas do poder público e privado;
– Clientes com mais poder capazes de avaliar negócios de forma holística com base em ESG junto às estratégias econômico e financeiras.

ESG – A tendência do momento

Diante disso, este artigo tem como objetivo apresentar esta nova tendência de modelo econômico em que fatores ESG estão se tornando prioridade para: escolha de investimentos, definições de metas e estratégias, além estabelecimento de novas legislações e comportamentos.

A sigla ESG significa (Environmental, Social and Governance). Em português, traduz-se ASG (Ambiental, Social e Governança corporativa). No contexto de gerenciamento de resíduos sólidos, principal atuação da GreenPlat:

• E: remete, entre outros tópicos, à gestão de resíduos e despoluição por meio da logística reversa;

• S: faz referência ao ambiente de trabalho, priorizando o atendimento ao cliente e proteção de dados;

• G: articula discussões a respeito das lideranças administrativas de uma empresa, priorizando o relacionamento entre lideranças e liderados com ética e transparência;

Estes tópicos estão intrinsecamente ligados à atual maturidade de mercado, uma vez que, estão relacionados às pautas dos três pilares da sustentabilidade atrelados a aspectos de governança. Assim como a BlackRock, as corporações e investidores estão se reinventando e, cada vez mais, considerando fatores de governança socioambiental como decisivos para a realização de investimentos.

No Brasil, por conta de uma justiça sem capacidade de atuação ampla sobre processos de emissão de carbono, companhias não tem tanto medo de serem processadas. Contudo, apesar da defasagem temporal brasileira quando o assunto é a valorização dos investimentos sustentáveis, a pandemia do Coronavírus agiu como um catalisador e vemos um número de razões estruturais pelas quais a participação dos investimentos ESG continuarão ganhando força no país. Na visão da XP, por exemplo, as empresas que não se adaptarem a este novo cenário ficarão para trás (ESG de A Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema – XP Investimentos).

Porém, é importante estar atento ao fenômeno conhecido por greenwashing que consiste na falsa prática de iniciativas ambientalmente adequadas e positivas por empresas, indústrias, ONGs, governos ou políticas visando somente o reconhecimento sustentável.

2022 – A GreenPlat no cenário ESG

Para o ano de 2022, segundo especialistas entrevistados pela Folha De São Paulo, o tema ESG deve permanecer em alta. Dentre os principais temas, destacam-se: a justiça climática, descarbonização, saúde mental e inteligência de dados.

Neste sentido, existem dois caminhos para as empresas: juntar-se à revolução proposta desde o início por empresas como a GreenPlat, ou ficar pelo caminho.

A missão de preservar o mundo para as próximas gerações por meio da tecnologia está diretamente relacionada com os três valores descritos pelo ESG. Pelo motivo de convergir para o objetivo principal da GreenPlat: acelerar a revolução sustentável através de solução digital, construída a partir de ações físicas envolvendo pessoas.

Para o fenômeno revolucionário, apresentamos o conceito da tecnologia disruptiva como uma solução para diversos problemas ambientais. Este conceito consiste em transformar ideias em realidades a partir da criação de um produto. Em seguida, com o produto busca-se conquistar clientes a partir de uma relação de confiança.

Esta confiança provém da sinergia entre o relacionamento com o cliente, fornecedores e companheiros de equipe junto a um trabalho e tomadas de decisões, baseado em dados (Data Driven). Segundo Nelmara Arbex, em matéria da Folha de São Paulo:

– “Tais informações precisam ter qualidade e, para isso, vão exigir arquitetura inteligente para coleta de dados, gestão qualificada e sistemas auditáveis”.

É exatamente sobre estes pontos que a GreenPlat atua. As soluções propostas pela GreenPlat, conforme a tendência global, consistem na digitalização de elementos físicos (entrega, coleta, transporte e destinação ambientalmente adequados de resíduos) na forma de uma solução tecnológica (SaaS e QR codes), para resolução de problemas relacionados à gestão e monitoramento da cadeia produtiva.

Este fluxo de serviço, atende, principalmente, as organizações e instituições público ou privadas que objetivam estar em conformidade com a lei promovendo a rastreabilidade, transparência e agilidade.

Uma verdadeira ruptura acontece quando governos criam leis para regulamentação específicas sobre esta tecnologia, assim como ocorreu no ano de 2019, por exemplo, quando instituiu-se o Decreto nº58.701/2019 no Estado de São Paulo.

Case Cidade de São Paulo: o Controle do Transporte de Resíduos (CTRe), a tecnologia criada pela GreenPlat, é o sistema de cadastro utilizado pelas companhias grandes geradoras para registro de seus resíduos, transportadores e destinos. https://greenplat.com/2021/06/25/como-a-tecnologia-auxilia-a-gestao-de-residuos-nos-centros-urbanos/

Outro exemplo mais recente, tema do próximo artigo deste blog, é a Decisão de Diretoria nº127/2021 da CETESB. Nesta, descreve-se a demonstração do cumprimento da logística reversa no âmbito do licenciamento ambiental. E isto será feito por meio do sistema SIGOR – Logística Reversa e Construção Civil do Estado de São Paulo (20/01/2022), também desenvolvido pela GreenPlat.

Deseja implementar ESG no seu negócio?

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