Você sabia que existem 4 estágios fundamentais para as cidades se tornarem inteligentes? Descubra quais são eles no artigo desta semana do blog Engrenagem Verde. 

 

O conceito do que é uma Smart City está cada vez ganhando mais espaço dentro das discussões do ambiente público e privado, mas você já parou para pensar como viabilizar a evolução das cidades? Existe um caminho a ser percorrido? Como tornar a cidade em que moro mais inteligente, eficiente e sustentável?  

No artigo desta semana do Blog Engrenagem Verde da GreenPlat falaremos sobre as quatro fases essenciais para as cidades se tornarem “smart”, trazendo bem estar, conexão e otimização para toda a população.  

Tópicos abordados no artigo:  

  • Relembrando: o que é uma Smart City?;  
  • Fase 1 – Vertical; 
  • Fase 2 – Horizontal; 
  • Fase 3 – Conectada;  
  • Fase 4 – Inteligente;  
  • A relação Smart City e GreenPlat. 

 

1. O que é uma Smart City?  

As Smart Cities, ou Cidades Inteligentes, são aquelas que investem em tecnologia e comunicação visando o bem estar da sociedade, a sustentabilidade de seus recursos, a eficiência e funcionamento dos processos – como o transporte – e a melhora na gestão urbana.  

Em resumo, as cidades inteligentes impulsionam o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida, e desde 2016 vem se consolidando como um assunto fundamental na discussão global sobre o desenvolvimento sustentável que movimenta um grande mercado de soluções tecnológicas.    

No Brasil três cidades podem ser caracterizadas como Smart Cities: Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, que segundo o Ranking Connected Smart Cities 2020, que tem como objetivo definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do mundo, é, além da maior cidade do país, a mais inteligente e conectada.     

Para entender como São Paulo se transformou em uma Smart City, vem com a gente!  

 

Fase 1 – Vertical 

O primeiro estágio de evolução rumo à implantação de uma Smart City é o vertical. Nesta fase básica são aplicadas soluções tecnológicas aos serviços urbanos já disponíveis para melhorar a gestão e eficiência dos processos das cidades.  

 Num movimentado mercado e em uma era de Indústria 4.0, onde a tecnologia da informação é termo chave, iniciar a busca pela “cidade inteligente” é relativamente fácil. Atualmente, diversas soluções como a GreenPlat, trazem mais informação ao que já é feito.  

 

Fase 2 – Horizontal 

 A segunda fase é a chamada horizontal e nela é essencial desenvolver novas plataformas e ferramentas de gestão que possam trazer conexão entre os diferentes serviços das cidades.   

Assim como na fase inicial, a horizontal permite ter parceiros e soluções que atuem em conjunto para construção destas plataformas. Atendendo as necessidades específicas que cada gestão possui.   

 

Fase 3 – Conectado 

 No estágio seguinte, o conectado, os diversos serviços tecnológicos aplicados na fase vertical em conjunto as ferramentas de gestão desenvolvidas na horizontal, interconectam-se e começam a operar as plataformas de gestão. Este ponto é crucial para verificar informações, ter acesso a dados e entender mais a fundo os processos para análise, pois o estágio futuro aplicará todo o conhecimento adquirido.  

 

Fase 4 – Inteligente 

Finalmente, a fase inteligente. Nesta, o gerenciamento da cidade de forma integrado e em tempo real passa a acontecer, oferecendo informação e serviços de alto valor agregado a cidadãos e empresas.  

A inteligência adquirida, compartilhada e que conectou sistemas e pessoas nos estágios anteriores começa a implantar estratégias para usar energia, materiais, serviços e financiamentos de forma mais eficiente e impulsionar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida para todos.   

Importante: o estágio de evolução de cada cidade difere em função do seu ponto de partida e das demandas locais, ok?  

 

A relação Smart City e GreenPlat 

 Se você for um leitor assíduo do blog Engrenagem Verde ou conhecer a GreenPlat, deve estar se perguntando qual a relação das 4 fases de evolução de uma Smat City conosco. Explicamos facilmente: tecnologia.  

Em todas as etapas, e em todo conceito geral de cidades inteligentes, a tecnologia é essencial. Sem ela, não há informação, conexão e até mesmo inteligência para realizar mudanças, aplicar processos com mais eficiência e ter controle do que está e deverá ser feito.  

Com a GreenPlat, startup que teve sua tecnologia reconhecida como pioneira pelo Fórum Econômico Mundial, a cidade mais inteligente do Brasil, São Paulo, passou a ter transparência ao caminho das mais de 18.000 toneladas de resíduos produzidos por dia. Isso capacitou o poder público a fiscalizar, auditar e punir aqueles que desrespeitam a lei ambiental e ter mais controle e informação aos seus processos.  

Antes do CTR-E, sistema de rastreabilidade doado pela GreenPlat ao Munício, apenas 5 mil empresas eram registradas como geradores de resíduos na cidade e por meio dele foi possível ter acesso a mais de 690.000. Isso ajudou o município a criar novas políticas públicas, entender todo o ecossistema de gestão de resíduos na cidade e o seu impacto na sociedade através de dados confiáveis, pontos chaves para uma Smart City!  

Vale ressaltar que as cidades conectadas e otimizadas por conta da tecnologia, como São Paulo, não são apenas uma mobilização local, trata-se de um movimento global, representando uma solução para conter e reduzir os preocupantes impactos ambientais e socioeconômicos que a urbanização provoca em nossos ecossistemas.  

 

Você sabia das 4 fases para uma cidade mais inteligente? E da relação da GreenPlat com este tema? Aproveite para salvar o artigo e compartilhar com quem você sabe que vai gostar dessas informações!